terça-feira, 4 de outubro de 2011
Reflexões - Mês do idoso
Nunca o idoso foi tão valorizado como agora.A própria ciência voltou-se para ele afirmando que, a velhice não é sinônimo de falta de memória, de incapacidade para executar tarefas importantes, nem de "caduquice". Havia um estigma que os idosos deviam deixar de viverem a vida com alegria e prazer. Ficavam marginalizados e, no próprio silêncio, apenas observavam os filhos, os netos viverem.Conversar com eles, pra quê? Se não sabiam oque estavam dizendo.Hoje, com a evolução, Os idosos são respeitados na grande bagagem de experiências vividas; são incentivados a participarem ativamente da sociedade,das festas, dos jogos, dos exercício físicos.Quantos são alfabetizados aos oitenta anos! Quantos vão para as universidades após os cinquenta.E, quantos casam na terceira idade.O mundo está se espiritualizando e vendo o ser humano, não apenas no corpo físico e sim no todo: espírito e matéria. O corpo pode ser velho mas o espírito não acompanha a velhice do corpo.A vida é um recomeçar permanente. Nada fica estagnado.O importante é entendermos que sempre é tempo de recomeçar e que cada etapa tem suas características, mas todas podem ser vividas intensamente.O centro do idoso é um ponto de referência neste sentido. Lá encontramos um ambiente alegre, dinâmico onde são realizados bailrs, festas, viagens, encontros.São ministrados cursos para todos os gostos com professores fraternos, amigos e carinhosos.Faz-se amizades, trocam-se experiências,pratica-se gináricas adequadas que favorece a saúde.E, tudo, em troca de nada, sem pagar menhum centavo, sem política partidária, sem exigências.Este mês, foi elaborado um programa de atividades alusivas ao idoso.Parabéns aos coordenadores, aos professores, aos resposáveis por essa casa tão valiosa para os que lá frequentam.
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